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Licenciatura Educação Especial 6 meses

Licenciatura Educação Especial 6 meses: Saiba agora mesmo todos os detalhes de como cursar uma licenciatura educação especial 6 meses

Veja como cursar uma licenciatura educação especial 6 meses

Para entender o que um profissional que opta por cursar uma licenciatura educação especial seis meses é necessário compreender antes de tudo, os seus conceitos.

Contudo, é essencial saber ainda o que difere este ramo, da educação inclusiva. A saber que ambas são essenciais para a constituição de uma escola eficiente e acolhedora.

Estes e outros vários, são assuntos para a sequência deste artigo, que vai esclarecer as principais dúvidas acerca do tema.

Especialmente sobre o campo de atuação e a importância de estar atento ao trabalho exercido pelos egressos de uma licenciatura educação especial seis meses.

Fique conosco!

Por que a licenciatura educação especial 6 meses é imprescindível para uma escola?

Tanto para quem deseja abrir uma escola, quanto para quem dirige uma instituição pública é imprescindível o conhecimento do contexto elementar da educação especial.

No entanto, é válido esclarecer que existem escolas focadas exclusivamente nas necessidades especiais de seus alunos. 

E outras se dedicam em prover uma educação inclusiva.

Mas, no geral, a finalidade é sempre a mesma: criar oportunidades que dêem as mesmas possibilidades a todos os alunos, independente de suas limitações.

Todavia, os principais objetivos deste artigo são:

  • Propor a compreensão de suas diretrizes;
  • Entender os mecanismos para a implementação nas escolas. 
  • Alinhar o desenvolvimento da equipe de colaboradores a este propósito.

Neste último tópico, uma das principais alternativas é a licenciatura educação especial seis meses.

Além disso, a instituição que deseja oferecer a educação inclusiva precisa dispor de profissionais de outras especialidades. São elas:

  • Psicólogos;
  • Fonoaudiólogos;
  • Fisioterapeutas.

É importante ainda, que estes profissionais tenham atenção especial voltada às crianças e adolescentes e suas dificuldades, a fim de oferecê-los uma experiência positiva com a escola.

A seguir, apontaremos tudo que você precisa entender para diferenciar a educação especial da inclusiva e optar pela graduação que melhor se identifique.

 

Afinal de contas, o que é educação especial?

A Educação Especial é uma vertente da educação voltada para a oferta de conteúdo intelectual para pessoas portadoras de necessidades especiais.

 Portanto, as instituições estão preparadas para atender as seguintes deficiências: 

  • Surdos;
  • Cegos;
  • Deficiente intelectual.

Além disso, as escolas especializadas em educação especial oferecem condições especiais de aprendizado a portadores de transtornos globais. 

Ou ainda, aqueles que apresentam desenvolvimento com altas habilidades, os chamados superdotados.

A habilitação para a atuação da escola no ramo da educação especial está prevista no art. 58 da Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº  9394 de 20 de dezembro de 1996.

Em outras palavras, a  Lei reconhece a educação especial como uma modalidade da educação intelectual, disponível na educação regular, ou seja, para aqueles alunos que estão estudando na idade normal.

Assim, a educação especial está inserida na educação básica e só se difere das demais modalidades no sentido de propor condições de aprendizado condizentes com a realidade de cada aluno.

A ela, cabe a atribuição de atender às diferentes necessidades, propondo equidade entre os alunos e assim, favorecer a adaptação de crianças e adolescentes ao sistema de educação.

Sabe-se que o ensino especial tem sido reconhecido de forma positiva no oferecimento de melhores possibilidades. 

Mas ainda sofre críticas por não promover a inclusão destas crianças com as demais.

Por isso, aqueles que cursam  licenciatura educação especial seis meses têm mais este desafio: o de integralizar o relacionamento entre as crianças e jovens.

Integralização

Os pais sonham em ver os filhos bem engajados com todas as crianças e isso é inclusive, essencial para um desenvolvimento saudável às crianças que apresentam condições especiais.

Mas esta situação nem sempre é possível, pois, em alguns ambientes ainda existem abismos que dificultam uma vivência natural e saudável das crianças e adolescentes.

Na escola, por exemplo, nem sempre são encontrados profissionais habilitados para lidar com as peculiaridades que estas crianças apresentam. 

Por isso, o profissional que cursa  licenciatura educação especial seis meses tem cadeira cativa neste mercado.

Aliando assim, os benefícios que as escolas que optam pela educação especial propõem são:

  • Materiais;
  • Tecnologia
  • Equipamentos;
  • Professores especializados

E tantos outros, com a adequação pedagógica do ensino regular, propondo então, condições propensas à inclusão e à qualidade do ensino.

Antes de fazer uma licenciatura educação especial seis meses, entenda a diferença entre: educação especial e educação inclusiva

Apesar de serem entendidos como sinônimos, estes termos têm significados distintos.

A educação especial é composta pelo conjunto de condições que promovem o apoio especializado às crianças, por meio de escolas especiais, geralmente,  unidades pequenas.

No ensino inclusivo, por sua vez, a educação é focada na integralização do convívio entre as crianças.

Abaixo, você vai entender as diferentes necessidades dos alunos, que teoricamente necessitam de atendimento exclusivo mediante às suas necessidades.

Além disso, serão abordados os tipos de necessidades. 

Que para muitos alunos  demanda atenção especial. 

Por isso, não se  encontram no ensino regular.

São elas:

1. Os que demonstram dependência

Estes são os casos de dependentes em sua totalidade.  

Eles precisam de atendimento especializado.  

Uma vez que dependem exclusivamente da ajuda de profissionais como por exemplo, os que se capacitam com uma  licenciatura educação especial seis meses. 

As dificuldades destes alunos todavia, são elementares, para se ter noção, eles não conseguem desenvolver nem mesmo as necessidades básicas de higiene. 

Estes alunos exigem atenção exclusiva de seus acompanhantes, já que suas deficiências não os permitem ter autonomia sobre suas próprias ações.

2. Os que podem ser treinados 

Os alunos inseridos neste nível de processo geralmente frequentam escolas especiais, são capazes de se defender de situações adversas e possuem a consciência do respeito e convívio com as demais pessoas.

 Além disso, estas crianças podem cuidar da higiene, desde que sejam supervisionadas. 

 O retardo neste caso específico, costuma a ser identificado nos primeiros anos de vida.

 É importante que mesmo em suas fragilidades, estas crianças sejam estimuladas. 

 Por isso, é necessária a movimentação e o desenvolvimento de sua própria autonomia.

 

3. Os educáveis

Estes atendidos já conseguem se comunicar de forma inteligível com as outras pessoas, normalmente frequentam classes especiais. 

Este público consegue atingir a fase adulta com um desenvolvimento mental entre sete e doze anos. 

A exemplo do segundo caso, estes alunos também precisam ser constantemente estimulados.

Neste caso, é recomendado que os pais os permita praticar atividades específicas. 

Elas facilitam o seu desenvolvimento mental e cognitivo.

Mas, para isso, é preciso contar com o aval dos profissionais que o assistem, a fim de não gerar inadequações que podem ser prejudiciais.

Saiba como implementar a educação especial na sua escola

Uma pesquisa realizada pela Organização das Nações Unidas – ONU estima que  10% da população mundial são pessoas com algum tipo de deficiência.

Trazendo para a realidade brasileira, este número é ainda mais representativo. 

Para minimizar este impacto, a Lei de Diretrizes e Bases Nacionais da Educação (9.394/96), de 1996, garante a educação de forma gratuita aos deficientes.

Mesmo assim, é grande o número de deficientes que não estão integrados ao ensino regular. Isso ocorre porque nem todas as escolas da educação básica estão aptas a recebê-los.

Cabe ressaltar que o Brasil é um dos poucos países que contam com uma  Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

Este movimento existe para promover a inclusão de alunos que necessitam de cuidados especiais, aos demais. Além de acompanhar os avanços da educação, rumo à inclusão.

Mas para se obter os resultados desejados o caminho ainda é longo. 

Pois,  são poucos os  profissionais capacitados.

Aqueles que têm interesse podem se especializar  por meio da licenciatura educação especial seis meses. 

Em conjunto às famílias é possível atender a este público de forma satisfatória.

Requisitos

É bom lembrar ainda que, para a inserção dos atendidos que requerem atenção específica em classes comuns, as escolas precisam seguir os determinados requisitos:

  • Chances de aprendizado que se equivalham mediante às dificuldades do aluno.
  • Recursos tecnológicos que facilitem o aprendizado e a permanência do aluno nas dependências da escola.
  • Profissionais capacitados e habilitados por meio de  licenciatura educação especial seis meses e ainda nas seguintes áreas: fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia.
  • Entre outros.

O cumprimento destes requisitos são indispensáveis para que a educação seja de fato inclusiva, e não exclua nenhum atendido.

Para que tudo ocorra de forma eficaz, o papel dos órgãos públicos, tais como: secretarias e superintendências de educação, entre outros, é essencial.

Pois são eles os responsáveis por criar políticas públicas, ou garantir o cumprimento das mesmas, quando já existem, de modo que a educação inclusiva esteja ao alcance de todos.

Conclusão

Certamente a formação em licenciatura educação especial seis meses pode lhe render não só melhores oportunidades de emprego, mas também, um papel determinante na sociedade.

A boa notícia é que você pode optar por esta classificação de forma online e o melhor, você vai se formar em um curto espaço de tempo.

Além disso, essa graduação lhe apresentará um campo vasto de atuação. 

Mas antes de começar a estudar, você precisa confiar o seu futuro acadêmico e profissional às instituições que de fato estejam comprometidas com o seu futuro.

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